O “Amanhecer das Neves” completa com este ano vinte e nove anos de existência, tornando-se a publicação mensal, em exercício, mais antiga e com a maior tiragem nesta região do Vale do Neiva.
Este jornal nasceu inserido no projecto cultural do Centro Recreativo e Cultural das Neves, numa época em que a sociedade portuguesa sonhava com um maior desenvolvimento sócio-económico e cultural do país, com reflexos numa melhoria da qualidade da vida das populações.
Foi imbuído deste espírito sonhador e sempre fiel ao seu Estatuto Editorial, de isenção e rigor jornalístico, que, paulatinamente, foi granjeado leitores e alcançar uma tiragem verdadeira de dois mil exemplares, quinhentos dos quais são destinados às comunidades de emigrantes espalhadas pelos quatro cantos do mundo.
O “Amanhecer das Neves” tal como toda a Imprensa Local e Regional, cumpre deste modo um papel insubstituível no estreitamento de laços afectivos e culturais entre conterrâneos, e entre estes e os seus emigrantes, sempre ávidos de notícias do seu torrão natal e das suas gentes.
Contudo, o cumprimento desta nobre missão acabou de sofrer um rude golpe estatal, ao ser retirado o imprescindível “Porte-Pago” para o território nacional e o estrangeiro, pondo em risco a sobrevivência destas publicações.
O “Amanhecer das Neves” caminha em direcção ao futuro, que desejamos muito promissor. Desde já passa no imediato por um programa comemorativo do trigésimo aniversário deste mensário, com várias iniciativas culturais e de índole jornalística, a decorrer durante o ano de 2008.
Este jornal nasceu inserido no projecto cultural do Centro Recreativo e Cultural das Neves, numa época em que a sociedade portuguesa sonhava com um maior desenvolvimento sócio-económico e cultural do país, com reflexos numa melhoria da qualidade da vida das populações.
Foi imbuído deste espírito sonhador e sempre fiel ao seu Estatuto Editorial, de isenção e rigor jornalístico, que, paulatinamente, foi granjeado leitores e alcançar uma tiragem verdadeira de dois mil exemplares, quinhentos dos quais são destinados às comunidades de emigrantes espalhadas pelos quatro cantos do mundo.
O “Amanhecer das Neves” tal como toda a Imprensa Local e Regional, cumpre deste modo um papel insubstituível no estreitamento de laços afectivos e culturais entre conterrâneos, e entre estes e os seus emigrantes, sempre ávidos de notícias do seu torrão natal e das suas gentes.
Contudo, o cumprimento desta nobre missão acabou de sofrer um rude golpe estatal, ao ser retirado o imprescindível “Porte-Pago” para o território nacional e o estrangeiro, pondo em risco a sobrevivência destas publicações.
O “Amanhecer das Neves” caminha em direcção ao futuro, que desejamos muito promissor. Desde já passa no imediato por um programa comemorativo do trigésimo aniversário deste mensário, com várias iniciativas culturais e de índole jornalística, a decorrer durante o ano de 2008.